Helena Cananéa Uncategorized Transformando a conectividade no Nordeste com IX.br

Transformando a conectividade no Nordeste com IX.br

Em tempos de transformação digital, a gestão da infraestrutura tecnológica da web é uma oportunidade para conquistar vantagens competitivas. Pensando nisso é que foram criados os Pontos de Trocas de Tráfego (PTTs), também chamados de IX, ou Internet Exchange.

Trata-se de projeto IX.br[1], antigo PTT Metro, do CGI.BR[2] que visa buscar uma melhor qualidade de conexão para todos os usuários de internet e uma melhor conexão entre as empresas.

Criado em 2004, está presente em todas as 5 regiões brasileiras. Atualmente, o maior volume de tráfego é centralizado no PTT-Metro São Paulo. O Nic.br[3] vem buscando aumentar a adesão de provedores de acesso, empresas de conteúdo e empresas locais aos projetos de suas regiões.

Com tal feito, há aumento da banda “trocada” nestes centros. Nesse aspecto, o Nordeste vem alcançando sucesso. Pode-se dizer que Fortaleza está na mira do mundo, pois a sua localização geográfica é estratégica. A capital cearense, por onde passam troncos de fibras óticas que conectam os continentes, é eficiente também para a segurança nacional norte-americana.

É por meio desses pontos físicos que provedores de acesso à internet (Internet Service Providers – ISPs) conectam empresas e usuários domiciliares. Tratam-se de hubs responsáveis pela conexão de redes e servidores de diferentes provedores de acesso à internet e Sistemas Autônomos que estejam presentes nestes pontos de troca de tráfego.

No atual modelo de localidade do IX.br, a estrutura de rede adotada utiliza uma topologia em estrela, com PIX periféricos conectados ao PIX Central. É na perspectiva de tráfego dos dados com maior velocidade e eficiência que IX.br vem buscando melhorar a qualidade da Internet no país, reduzindo a latência e o custo da conexão entre provedores.

O IX.br Fortaleza, assim como outros IX do Nordeste, tem sido responsável por diversos cases de sucesso na melhoria da qualidade da internet. Após sua implantação e de outras na região, houve melhora da qualidade da Internet e redução da latência, pois os provedores de internet conseguem fornecer uma conexão mais estável e rápida para seus clientes.

Ainda, há redução de custos porque a interconexão direta entre os provedores possibilita o tráfego de dados, evitando que os dados precisem passar por rotas mais longas e onerosas. No geral, os IX da região Nordeste têm contribuído para a melhoria da qualidade da internet na região, fomentando o empreendedorismo e reduzindo custos para provedores e usuários, além do incentivo a criação de novos provedores de internet.

Quer conhecer mais sobre esse case de sucesso e saber como sua empresa também pode se beneficiar utilizando soluções? Para estar presente e trocar tráfego em um IX é necessário que as empresas sejam Sistemas Autônomos, ou seja, tenham seus próprios prefixos de IP para gerenciar e trocar tráfego a partir de uma política comum de roteamento para a Internet.

Lembre-se que quanto maior e mais bem estruturado for o PTT, melhor será a qualidade e a quantidade de dados que poderão ser transferidos, melhorando a eficiência na conexão entre computadores.

 

[1] Disponível em: www.IX.br. Acesso em: 26 de fevereiro de 2023

[2] Disponível em: www.cgi.br. Acesso em: 26 de fevereiro de 2023

[3] Disponível em: www.nic.br. Acesso em: 26 de fevereiro de 2023

 

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